Douro
- Vítor Leal Barros

- 3 de set.
- 1 min de leitura
Atualizado: 16 de set.

É estranha a minha empatia com o Douro. É uma coisa antiga. Lembro-me de em criança fazer passeios com os meus pais e já nessa altura sentir essa terra como minha. É como se cada elemento me falasse intimamente. Em cada socalco, em cada cipreste, em cada aglomerado branco que se ergue aqui ou ali, tudo parece tão familiar, como se a terra e a voz que escuto dentro minha cabeça falassem o mesmo idioma.
Comentários